Na história, os Estados Unidos da América marcam presença militar em dois terços dos países de todo o mundo. Ocorre que um grupo de doze terroristas cansou do domínio americano e iniciou uma operação com o codinome “Blacklist” — uma sequência de ataques mortais contra os interesses dos EUA.
"Splinter Cell: Blacklist" também manterá a boa é velha jogabilidade, passando pelos inimigos sem ser notado, com aquele clima de filme de ação, deixando o game ainda mais emocionante. Um confronto direto também é uma boa tática, atirando nos inimigos sem se preocupar com nada, alertando tudo e todos.
Combinação perfeita! Passar pelos inimigos silenciosamente ou entrando em um confronto direto, que faz de "Splinter Cell: Blacklist", um ótimo jogo.
Ele escala construções, derruba inimigos que estão em parapeitos e sacadas e usa até uma minicâmera para observar por debaixo da porta. Reeding disse que o jogo dará opções do que pode ser feito para invadir uma casa onde está o objetivo e que o game foi feito para deixar o espião sempre “um passo na frente do adversário.
Ao observar pela porta com a câmera, Sam vê o que pode ser feito para entrar. Ele pode colocar uma bomba na porta e se dirigir para uma janela lateral. Ao mesmo tempo em que ele detona o explosivo, alertando os inimigos lá dentro, ele pode entrar quebrando o vidro. Se tudo der certo, é um momento muito recompensador para o jogador.
Conforme você vai ganhando pontos no final das missões, você poderá utiliza-los para fazer Upgrades.
Disponível para PC ,Playstation 3, Xbox 360 e WiiU.
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